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Milhã,02/05/2025

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Lucro do Santander Brasil cresce 27,8% e supera expectativas no primeiro trimestre

Santander Brasil apresenta resultados financeiros robustos, impulsionados por eficiência operacional e crescimento na margem financeira.


Lucro do Santander Brasil cresce 27,8% e supera expectativas no primeiro trimestre Sede do Santander Brasil em São Paulo — Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Lucro do Santander Brasil supera expectativas e cresce 27,8% no primeiro trimestre



O Santander Brasil anunciou um lucro líquido de R$ 3,86 bilhões no primeiro trimestre de 2023, um resultado que representa um crescimento de 27,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Essa cifra ficou ligeiramente acima das previsões do mercado, que esperava um lucro de R$ 3,77 bilhões, conforme levantamentos realizados por analistas da LSEG.



Dentre os fatores que contribuíram para esse desempenho estão a melhora na eficiência do banco, o aumento moderado da concessão de empréstimos, a redução no número de agências, a expansão da margem financeira e o incremento nas reservas de crédito, que se voltam a cobrir possíveis inadimplências. O índice de eficiência do banco foi de 37,2%, uma melhora em relação aos 39,7% registrados no mesmo período de 2024. A rentabilidade sobre o patrimônio também apresentou um crescimento considerável, subindo 3,3 pontos percentuais para 17,4%.



A carteira de empréstimos do banco cresceu 4,3%, totalizando R$ 682,3 milhões, enquanto a taxa de inadimplência permaneceu estável em 3,3%, apesar das preocupações em torno do aumento das taxas de juros e das solicitações de recuperação judicial de algumas grandes empresas. Contudo, a taxa de inadimplência futura, que considera empréstimos vencidos entre 15 e 90 dias, subiu de 3,8% para 4,1%, refletindo um aumento em relação aos 3,7% registrados ao final de 2024.



O banco também reservou R$ 7 bilhões para possíveis calotes, representando um incremento de 3,6% em relação ao ano anterior. No que tange à margem financeira bruta, o valor alcançou R$ 15,9 bilhões, apresentando um crescimento de 7,7% em relação ao ano anterior, impulsionado tanto pela margem com crédito quanto pela margem de captação, beneficiada pelo aumento da Selic e maiores volumes de operações.



A crescente margem financeira refletiu um aumento de 9,5% nas receitas relacionadas aos clientes, enquanto as comissões também viram um crescimento de 5,1%, totalizando R$ 5,1 bilhões. Apesar do desempenho positivo, as despesas gerais do banco aumentaram 4,4%, e o número de agências, chamadas de lojas pelo Santander, reduziu em 299, totalizando 1.126 unidades. O quadro de funcionários estava praticamente estável, com 55.303 empregados ao final de março.




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